Shockwave 2024: mais de 8 mil pessoas clamam pela Índia

Uma onda de oração invadiu a Índia durante o Shockwave 2024. Mais de 8 mil cristãos brasileiros se comprometeram em se reunir em pequenos grupos e interceder pelo país entre os dias 20 e 22 de setembro. Além de orar, os participantes mergulharam na história e na cultura indiana e conheceram os testemunhos de seguidores de Jesus que enfrentam pressão e violência por causa da fé.

Em Caucaia/CE, Kamile Almeida fez a divulgação do Shockwave durante a semana e compartilhou testemunhos dos cristãos indianos nos grupos da igreja. Na sexta-feira, o encontro foi online e os participantes puderam tirar dúvidas, conhecer a realidade da perseguição e interceder. No sábado, o grupo de 13 pessoas se reuniu na casa de uma irmã, onde louvaram, fizeram um devocional e oraram pela Igreja Perseguida na Índia.

No final do evento, os participantes experimentaram as samosas, um pastel típico indiano. “Organizar o Shockwave vale muito a pena. Eu acredito que a vontade de Deus é que saíamos da bolha e façamos parte da história que ele está escrevendo de alguma maneira”, compartilha Kamille.

Nayanne Araújo foi uma das participantes do grupo liderado Kamile e completa: “Participar do Shockwave é uma ótima experiência de rápida imersão na realidade cristã de outro país, tanto dos missionários enviados como dos próprios irmãos na fé, que lutam por seus direitos ou tentam viver sem negociar o inegociável de Deus”.

Uma igreja em Cristo

Em Guarulhos/SP, Rodrigo Oliveira liderou um grupo de 20 pessoas em oração. “O mais marcante para mim foi a participação dos irmãos em entender a realidade da Índia - uma cultura tão diferente da nossa - , como o sistema de castas, e saber como Cristo tem agido e mudado a realidade dessas pessoas”, testemunha.

Guilherme Firmino foi um dos integrantes do grupo de oração em Guarulhos e relembra: “O Shockwave não é somente uma data especial em que vamos falar sobre a Igreja Perseguida, mas nos lembra que somos uma só igreja e temos a responsabilidade aqui no Brasil e em nossas igrejas locais de levantarmos um clamor e ajudá-la.”

Fonte:Portas abertas .

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